Como tomar o cardo mariano
Formas de consumo do cardo mariano
Sabia que o cardo mariano é um dos melhores amigos que o fígado pode ter? De fato, é considerado atualmente uma das plantas hepatoprotetoras que melhores resultados dão na hora de tratar esse órgão. Quer saber qual é a melhor maneira de consumi-lo? Aqui nós te contamos.
Efeitos hepatoprotetores do cardo mariano
É isso mesmo, o cardo mariano se tornou – a partir das investigações que se fizeram sobre ele – o principal aliado na hora de paliar problemas do fígado de maneira natural.
Por quê? Pois, muito simples! As sementes de cardo mariano contêm altas doses de silimarina. A silimarina é uma substância com propriedades antioxidantes das células hepáticas, razão pela qual seu consumo resulta ideal para o cuidado do seu fígado.
Quer saber mais sobre os benefícios do consumo de cardo mariano para o fígado? Pois então, não perca este vídeo que preparamos especialmente para mostrar estes efeitos.
Comprimidos ou infusões?
Porém... como convém consumir o cardo mariano para melhorar o funcionamento hepático? A maioria dos especialistas recomendam seu consumo na forma de comprimidos.
Nesse caso, qual é a dose de cardo mariano que se deveria consumir? A quantidade máxima recomendada costuma ser de 420 miligramas diárias. Devido a que os comprimidos habitualmente são de 140 miligramas, essa dose seria coberta com três vezes por dia.
Entretanto, esta dose, que pode ser a indicada no caso de doenças hepáticas em desenvolvimento, como por exemplo, uma cirrose, talvez seja excessiva se não for esse o caso. De fato, se você só quer tomar cardo mariano, com fins preventivos, bastará que consuma 280 miligramas por dia. Ou seja, 2 comprimidos de 140 miligramas diariamente, que poderá distribuir em duas vezes. Uma com cada uma das refeições principais.
De qualquer modo, talvez você prefira consumir o cardo mariano em infusões preparadas a partir de suas sementes. Nesse caso, devido a que a silimarina não é uma substância muito fácil de diluir na água, leve em conta que não será possível conseguir os mesmos efeitos que com o consumo em cápsulas ou comprimidos. A tal ponto, que há quem considere que esta modalidade de consumo não é terapêutica.
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